29 setembro 2015

Instalando a versão mais recente do Intel Graphics no Fedora 22.

Como instalar a versão recente do Intel Graphics no Fedora 22.

Se seu computador possui uma placa gráfica da Intel e você quer ter o driver mais atual para ela, veja aqui como instalar a versão recente do Intel Graphics no Fedora 22.

O Intel Graphics Installer para Linux é uma ferramenta gráfica simples, que permite que o usuário possa facilmente instalar os mais recentes drivers para as placas gráficas da Intel em seu computador.

O programa permite que você mantenha-se atualizado com os mais recentes aprimoramentos, melhorias, otimizações e correções para o Intel Graphics Stack para garantir a melhor experiência do usuário com o seu hardware de gráficos Intel.

A versão 1.2.0 do Intel Graphics Installer para Linux foi lançada há apenas alguns dias atrás e agora está disponível para as versões mais recentes do Fedora 22.

Atenção: Antes de instalar o programa, dê uma boa olhada na lista de compatibilidade de hardware dele.

Depois disso, siga um dos procedimentos abaixo para instalar a versão recente do Intel Graphics no Fedora 22.

Como instalar a versão recente do Intel Graphics no Fedora 22.

Depois, para instalar o Intel Graphics no Fedora 22, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal;


Passo 2. Baixe e importe as chaves do programa com os seguintes comandos:
wget -q -O- --no-check-certificate https://download.01.org/gfx/RPM-GPG-KEY-ilg  |   
sudo apt-key add -
wget -q -O- --no-check-certificate https://download.01.org/gfx/RPM-GPG-KEY-ilg-2 |   
sudo apt-key add -
 Passo 3. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, use o seguinte comando no terminal:
uname -m
 Passo 4. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo para baixar o arquivo .RPM do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse o link da página no final do artigo e baixe a última versão e salve-o com o nome intel-linux-graphics-installer.rpm:
wget intel-graphics-32.rpm https://download.01.org/gfx/fedora/22/i686/
 intel-linux-graphics-installer-1.2.0-22.intel20152.i686.rpm -O intel-linux-graphics-installer.rpm

Passo 5. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo para baixar o arquivo .RPM do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse o link da página no final do artigo e baixe a última versão e salve-o com o nome intel-linux-graphics-installer.rpm:
wget intel-graphics-64.rpm https://download.01.org/gfx/fedora/22/x86_64/
 intel-linux-graphics-installer-1.2.0-22.intel20152.x86_64.rpm -O intel-linux-graphics-installer.rpm

Passo 6. Agora instale o programa com o comando:
sudo rpm -ivh intel-linux-graphics-installer.rpm

 Como instalar os drivers Intel no Linux.

Depois, para instalar os drivers Intel no Linux, faça o seguinte:

Passo 1. Inicie o aplicativo digitando: intel no terminal seguido da tecla tab;


Passo 2. Se for solicitado, digite a senha para autorizar a execução do programa;

Passo 3. Depois, é só clicar no botão “Begin” e seguir as instruções do programa, que em pouco tempo estará tudo pronto.


Se por acaso os links acima estiverem desatualizados acesse essa página.


Até a próxima!







Instalando a versão mais recente do Intel Graphics no Ubuntu 15.04

Instalando a versão mais recente do Intel Graphics no Ubuntu 15.04.




Se seu computador possui uma placa gráfica da Intel e você quer ter o driver mais atual para ela, veja aqui como instalar a versão recente do Intel Graphics no Ubuntu 15.04.

O Intel Graphics Installer para Linux é uma ferramenta gráfica simples, que permite que o usuário possa facilmente instalar os mais recentes drivers para as placas gráficas da Intel em seu computador.

O programa permite que você mantenha-se atualizado com os mais recentes aprimoramentos, melhorias, otimizações e correções para o Intel Graphics Stack para garantir a melhor experiência do usuário com o seu hardware de gráficos Intel.

A versão 1.2.0 do Intel Graphics Installer para Linux foi lançada há apenas alguns dias atrás e agora está disponível para as versões mais recentes do Ubuntu 15.04.

Atenção: Antes de instalar o programa, dê uma boa olhada na lista de compatibilidade de hardware dele.
Depois disso, siga um dos procedimentos abaixo para instalar a versão recente do Intel Graphics no Ubuntu 15.04.


Como instalar a versão recente do Intel Graphics no Ubuntu 15.04.

Depois, para instalar o Intel Graphics no Ubuntu 15.04, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;

Passo 2. Baixe e importe as chaves do programa com os seguintes comandos:
wget -q -O- --no-check-certificate https://download.01.org/gfx/RPM-GPG-KEY-ilg | sudo apt-key add -
wget -q -O- --no-check-certificate https://download.01.org/gfx/RPM-GPG-KEY-ilg-2 | sudo apt-key add -

Passo 3. Instale algumas dependências do programa com este comando:
sudo apt-get install ttf-ancient-fonts aptdaemon
 Passo 4. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, abras as “Configurações do Sistema” e clique em “Detalhes”. Ou se preferir, use o seguinte comando no terminal:
uname -m
 Passo 5. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo para baixar o arquivo .DEB do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse a página e baixe a última versão e salve-o com o nome intel-linux-graphics-installer.deb:
wget https://download.01.org/gfx/ubuntu/15.04/main/pool/main/i/ 
intel-linux-graphics-installer/intel-linux-graphics-installer_1.2.0-0intel1_i386.deb -O intel-linux-graphics-installer.deb

Passo 6. Se seu sistema é de 64 bits, use o comando abaixo para baixar o arquivo .DEB do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse o link no final do artigo e baixe a última versão e salve-o com o nome intel-linux-graphics-installer.deb:
wget https://download.01.org/gfx/ubuntu/15.04/main/pool/main/i/ 
intel-linux-graphics-installer/intel-linux-graphics-installer_1.2.0-0intel1_amd64.deb -O intel-linux-graphics-installer.deb
 Passo 7. Agora instale o programa com o comando:
sudo dpkg -i intel-linux-graphics-installer.deb
 Passo 8. Caso seja necessário, instale as dependências do programa com o comando:
sudo apt-get -f install

 Como instalar os drivers Intel no Linux.

Depois, para instalar os drivers Intel no Linux, faça o seguinte:

Passo 1. Inicie o aplicativo digitando: intel no terminal seguido da tecla tab;


Passo 2. Se for solicitado, digite a senha para autorizar a execução do programa;



Passo 3. Depois, é só clicar no botão “Begin” e seguir as instruções do programa, que em pouco tempo estará tudo pronto.

Se por acaso os links acima estiverem desatualizados acesse essa página.


Até a próxima!








24 setembro 2015

Comandos para atualizar o Fedora


DNF - O Gerenciador de Pacotes do Fedora.


   Para quem já utilizava o Fedora como sistema operacional, notou que após a instalação da versão 22, o gerenciador de pacotes YUM (Yellowdog Updater Modified) deixou de funcionar, isso ocorreu porque a equipe de engenheiros do Fedora passou a disponibilizar o DNF como o gerenciador de pacotes principal da distribuição.

   Para todos que acompanham as novidades da distribuição, esta não é exatamente uma novidade, pois desde a versão 18 “SphericalCow” a equipe do Fedora vem disponibilizando o DNF para teste. Mas para aqueles que nunca utilizaram uma versão Linux em sua vida, acredito que devem estar se perguntando, mas o que é afinal um Gerenciador de Pacotes?

   Nas distribuições mais robustas como o Fedora, a instalação de software é feita com um software denominado de Gerenciador de Pacotes. O Gerenciador de Pacotes do Fedora trabalha com arquivo de extensão RPM, que nada mais é do que um conjunto de arquivos binários compactados que compõe um determinado aplicativo, neste caso, o Gerenciador de Pacotes obtém os arquivos RPM dos repositórios (servidores online, CDs, DVDs, etc) resolvendo as dependências de instalação e por fim instalando o aplicativo em seu sistema. O YUM é o antigo gerenciador de aplicações do Fedora que a partir da versão 22, passa a ser substituído pelo DNF.

   O DNF é um fork do YUM 3.4 e com a liberação da versão 1.0 do DNF chega à hora de ativá-lo no Fedora, com isso o YUM passa a não mais funcionar em uma instalação limpa do Fedora, porém é possível, em momento, instalá-lo e manter ambos ao mesmo tempo.

   O grande motivo desta mudança é que o YUM não suporta o Python 3, além disso, a API está em situação irregular, o algoritmo de resolução de dependência está quebrado e existe a incapacidade de refatorar as funções internas no código do YUM. O DNF foi totalmente reescrito para que seja compatível com todas estas aversões apresentadas pelo YUM.

   Uma das boas novidades do DNF é a resolução de dependências, ele apresentou melhor desempenho, menor consumo de memória e um “resolvedor de dependências” que resolve dentro do RPM também. Basicamente o DNF utiliza as mesmas sintaxes do YUM, porém em back-end ele usa algumas bibliotecas específicas, como a libsolv e a hawkey.

   As especificações do DNF estão documentadas no site: Read the docs e todos os plug-insdo YUM estão sendo migrados para o DNF e atualmente a equipe do DNF está trabalhando em portar estes plug-ins populares do YUM para melhorar a experiência do usuário.

   Os comandos existentes para o DNF são: autoremove, check-update, clean, distro-sync, downgrade, group, help, history, info, install, list, makecache, provides, reinstall, remove, repolist, repository-packages, search, updateinfo, upgrade e upgrade-to, podendo ser utilizados com as seguintes opções --allowerasing, --assumeno, --best, -C, --cacheonly, --disablerepo, --enablerepo>, -q, --quiet, -y, --assumeyes, etc.         Obviamente aqui estão os mais comuns, para ter uma lista completa basta acessar a página de documentação do DNF.

Para instalar um pacote de aplicativo, utilizaremos a seguinte sintaxe:
dnf -y install nome_pacote

Para remover pacotes:
dnf -y remove nome_pacote

Para efetuar atualizações de pacotes e do sistema
dnf check-update # verifica o que tem para atualizar
dnf -y upgrade   # atualiza todos os pacotes do sistema
dnf -y update # efetua a atualização


     Agora mãos a obra, vamos iniciar o processo de configuração e a pós-instalação de nosso sistema operacional, para que possamos ter um sistema utilizável e com todos os recursos necessários para nosso dia a dia.
Obeservação.: não é necessário digitar as linhas que estão iniciadas pelo caractere “#”.

Efetuando a primeira atualização do Fedora.
# Acesse o modo superusuario.
su
# Digite a sua senha de superusuário
Senha
# Digite o comando para atualizar todos os pacotes do sistema
dnf -y upgrade
# Digite o comando de atualização do sistema
dnf –y update



   Feito isso aguarde todo o processo de instalação da atualização, dependendo de sua conexão com a internet isso pode demorar bastante ou talvez quase nada.

   Aconselho que após o processo de instalação, você efetue a reinicialização do sistema, pois esta atualização irá atualizar o Kernel de seu sistema Operacional e a única forma de subir as funcionalidades do novo Kernel é reiniciando o sistema.

   A distribuição Fedora disponibiliza periodicamente novas atualizações, podendo chegar a serem diárias estas atualizações, dependendo da criticidade da correção, por este motivo deve-se efetuar este processo de atualização periodicamente.



Referência: Guia Linux Fedora


Até a próxima!

15 setembro 2015

Reproduzindo Youtube em FullHD no Firefox

Alguns usuários vem relatando ao longo do tempo, problemas para execução de vídeos em FullHD no Youtube utilizando o Mozilla Firefox como navegador, em contrapeso apontam que quando utilizam opções como o Chrome e o Opera, a reprodução ocorre normalmente.
A boa notícia é que tal problema pode ser facilmente resolvido, desde que você tenha alguns minutos para configurar seu Mozilla Firefox, tendo este, acompanha o Linux Centro nos próximos passos.
No Firefox, cole o seguinte comando em uma nova aba e dê um enter :
about:config
O Firefox exibirá uma tela de alerta, basta clicar em “Serei cuidadoso,prometo” para continuar.
Agora no campo “localizar”, cole o seguinte comando :
media.mediasource.enabled
Clique duas vezes sobre o campo “Valor” para que este passe a exibir a informação “true”, ou seja, que encontra-se ativado.
No campo “localizar”, pesquise por mais este termo :
media.mediasource.webm.enabled
Faça novamente o mesmo processo, clicando duas vezes sobre o campo “Valor” para que este seja alterado para “True”.
Voltando ao campo de busca, insira o seguinte termo :
media.mediasource.mp4.enabled
O processo ainda é o mesmo, clique duas vezes e transforme o campo “valor” de “false” para “true”.
Agora pesquise o seguinte termo, usando o campo “Localizar” :
media.fragmented-mp4.use-blank-decoder
Clique duas vezes sobre o campo “Valor” para que passe a exibir o valor “True”.
Por último, mas não menos importante, pesquise o seguinte termo :
media.fragmented-mp4.*
Novamente clique sobre o campo “Valor” para que a palavra “True” passe a ser exibida.
Tendo feito todos os procedimentos anteriores, clique com o botão direito do seu mouse sobre a tela “about:config” (A que estamos usando) e escolha “Nova Preferência>Boolean” e insira o seguinte nome:
media.mediasource.ignore_codecs
Criado este campo, configure-o como “True”.
Agora reinicie seu Firefox e aproveite seus vídeos do Youtube em alta resolução, lembre-se que baixas conexões e máquinas antigas podem não apresentar bom desempenho ao executar resoluções altas em seus vídeos.

Fonte: Linux Centro

 Até a próxima!


09 setembro 2015

Lançado o DuZeru 2

     Foi concluído com êxito mesmo que com pouco conhecimento mas com muita força de vontade e estudos”, a distribuição a qual foi denominada DuZeru Linux, ou simplesmente “Duzeru”. Fazendo uso de várias distribuições Linux na sua adaptação, o DuZeru Linux trás como: facilidade ao usuário, beleza e rapidez, sendo destinada tanto para quem está iniciando ou já é usuário Linux.
     O Duzeru adota como codinome de suas versões o nome de especies de aves nativas do Brasil. Sendo que a primeira versão foi batiza de de Tucano, e a versão mais recente, deu-se o nome de Arara-azul.
     Na sua segunda versão, o DuZeru GNU/LINUX – Arara Azul é Baseada no Debian 8 stable, contando com vários softwares de produtividade para o uso no dia-a-dia.
     Versão do é review é a DuZeru Basica, no entanto antes de falarmos sobre as funcionalidades da mesma, iremos abordar de forma suscinta o que podemos esperar de cada subdivisão da distribuição.

DuZeru BÁSICA: Uma versão mais limpa, somente com aplicativos essenciais, esta versão é recomendada para quem deseja fazer a instalação dos programas pessoalmente. Uma versão enxuta, bonita, simples de usar, estável e incrivelmente rápida para as tarefas.

DuZeru CLÁSSICA: Trata-se da versão clássica de um sistema operacional completo para soluções diárias ao usuário, ainda com melhorias de recursos adicionados pela equipe DuZeru. Esta versão é recomendada para quem deseja um sistema pronto para suas atividades,  criar seus documentos, acessar a internet etc.

DuZeru T.I : Esta é uma versão dirigida a estudantes de T.I. ou pessoas que gostem de obter o máximo de seu computador.


EDuZeru: Versão educacional do sistema DuZeru voltada para o ensino escolar, conta com o apoio do sistema multiterminal, sistema que possibilita o acesso simultâneo de múltiplos usuários a um único computador com mais de um monitor alem de aplicativos educacionais pré-instalados.

Screenshots do DuZeru 2.

Screenshot da área de trabalho. DuZeru GNU/Linux 2 usa o ambiente gráfico xfce 4.12.


Screenshot do painel lateral esquerdo.

     O painel esquerdo é um painel para o acesso mais rápido a  ferramentas disponíveis no DuZeru trazendo praticidades sem atrapalhar o uso no dia-a-dia.

Screenshot da central de aplicativos do Linux Mint.

     A central de aplicativos do Linux Mint é uma ferramenta de fácil uso e conhecida por todos os usuários do Linux Mint, por ser facil, rapida, leve, e cumpri com o que é prometido.

Screenshot do gerenciador de arquivos Nautilus.

Nautilus é uma gerenciador de arquivos que possui vários recursos disponíveis e uma boa compatibilidade com dispositivos removíveis.

Screenshot do terminal.


Screenshot do Terminal rodando o comando # top.


Screenshot do monitor de sistema.

     O consumo de memoria RAM sem nenhum aplicativo aberto é de 172 MB assim sobrando mais memoria disponível para aplicativos pesados,  trazendo melhor desempenho em aplicativos pesados que requer uma quantidade elevada de memoria RAM para poder rodar sem problemas.

Screenshot do meu principal.


Screenshot do segundo menu que fica do lado esquerdo da hora no painel inferior.


Para mais informações acesse site DuZeru.

Referências: Sempre Update.

Até a próxima!







04 setembro 2015

Como instalar o ambiente Trinity Desktop no Ubuntu, Debian e derivados

   Se você não gosta do atual KDE e quer usar a versão antiga dele (3.5), veja como instalar o ambiente Trinity Desktop no Ubuntu, Debian e derivados.

   Sabe o ambiente que é usado na distribuição Q4OS, o nome dele é TDE, ou Trinity Desktop Environment. Esse desktop começou como uma continuação do K Desktop Environment (KDE) versão 3. O nome Trinity foi escolhido em parte porque a palavra significa “três” e TDE foi uma continuação do KDE 3.

   TDE agora tem o seu próprio projeto de ambiente desktop do computador. O projeto TDE foi fundado por Timothy Pearson e ainda é liderado por ele. Timothy é um desenvolvedor de software experiente e qualificado, pois foi o coordenador do KDE 3.x e de versões anteriores do Kubuntu.
   Resumindo, o projeto TDE é um fork do KDE que oferece um ambiente de desktop para sistemas operacionais Unix-like. Isso aconteceu porque o KDE 3.5 foi ótimo, mas depois de algumas modificações por desenvolvedores que não agradaram os fãs do KDE e o TDE surgiu para preservar o KDE 3.5.
O ambiente Trinity Desktop é voltado para as pessoas que realmente gostam de como as coisas eram no passado. Então, se você é um fã do KDE 3.5 e não gosta das novas versões do ambinete, ele é para você. Ele pode ser executado em qualquer versão suportada das principais distribuições Linux, como Debian, Ubuntu, Red Hat, CentOS, Fedora, Mageia, OpenSUSE, e PCLinuxOS. E se você não quiser instalar ele em sua distribuição, existe ainda um Live-CD disponível.

Para instalar o ambiente Trinity Desktop no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando ou use esse tutorial.
echo "deb http://ppa.quickbuild.pearsoncomputing.net/trinity/trinity-r14.0.0/ubuntu $(lsb_release -sc) main" | sudo tee /etc/apt/sources.list.d/trinity.list
echo "deb http://ppa.quickbuild.pearsoncomputing.net/trinity/trinity-builddeps-r14.0.0/ubuntu $(lsb_release -sc) main" | sudo tee /etc/apt/sources.list.d/trinity-builddeps.list
Passo 4. Baixe e instale a chave do repositório com o comando abaixo:
sudo apt-key adv --keyserver keyserver.quickbuild.pearsoncomputing.net --recv-keys F5CFC95C
Passo 5. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 6. Agora use o comando abaixo para instalar o ambiente;
sudo apt-get install kubuntu-default-settings-trinity kubuntu-desktop-trinity

Desinstalando o ambiente Trinity Desktop no Ubuntu, Debian e derivados

Para desinstalar o ambiente Trinity Desktop no Ubuntu, Debian e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. No Ubuntu e derivados, desinstale o ambiente Trinity Desktop, usando os comandos abaixo;
sudo apt-get remove kubuntu-default-settings-trinity kubuntu-desktop-trinity
sudo apt-get autoremove
Passo 3. No Debian e derivados, desinstale o ambiente Trinity Desktop, usando os comandos abaixo;
sudo apt-get remove kde-trinity
sudo apt-get autoremove

Referência Blog do Edivaldo.

Até a próxima.